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O grupo dentro da Mãe d´Água Velha |
No dia 15 de abril voltamos às “Mães D'Água Velha e Nova” do Aqueduto das Águas Livres, bem como à Barragem Romana existente nas proximidades, numa visita organizada pela ARQA a em parceria com o Museu Municipal de Arqueologia da Amadora e o Museu da Água da EPAL.
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Nascente da Mãe d´Água Velha
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Iniciámos a nossa visita pela “Mãe de Água Velha”, onde se localiza a nascente que inicialmente alimentava este Aqueduto. Foi junto desta fonte que ouvimos as explicações sobre como surgiu e se desenvolveu este projeto ao longo do século XVIII. De seguida percorremos no interior do Aqueduto um troço com cerca de 500m até uma rampa com escadas, onde se juntam as aguas com origem na “Mãe de Água Nova”.
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Dentro do Aqueduto da Águas Livres |
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Dentro do Aqueduto da Águas Livres |
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Dentro do Aqueduto da Águas Livres |
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A Mãe d´Água Velha |
Prosseguimos a visita precisamente na “Mãe de Água Nova”, imponente obra arquitetónica que reúne a água proveniente de diversas fontes e canais (nomeadamente o canal proveniente de Caneças), para confluírem no Aqueduto Geral.
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Dentro da Mãe d´Água Nova |
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Dentro da Mãe d´Água Nova |
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Dentro da Mãe d´Água Nova |
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Dentro da Mãe d´Água Nova |
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Canalização principal dentro da Mãe d´Água Nova |
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A Mãe d´Água Nova |
Concluímos por fim a visita junto do paredão da barragem romana existente nas proximidades, que represava as águas da ribeira de Carenque, de onde partiria um outro aqueduto, dessa época, possivelmente para abastecer Lisboa.
Texto: Eduardo Rocha
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